Em um evento marcado por discursos e gestos simbólicos, declarações sobre justiça e perdão foram feitas na orla carioca. O governador do Rio, Cláudio Clastro, presente no local sugeriu que certos procedimentos legais deveriam acontecer em etapas, priorizando avaliações judiciais antes de outras medidas mais abrangentes.
Durante o encontro, argumentou-se que figuras públicas envolvidas em processos recentes seriam alvo de interpretações equivocadas, minimizando a gravidade dos acontecimentos anteriores. O tom adotado no discurso girou em torno da confiança na inocência de determinados nomes políticos, ainda que omissões sobre acusações existentes tenham sido notadas por observadores.
O evento em si reuniu apoiadores que demonstraram lealdade a um projeto político mais amplo, enquanto autoridades locais demonstraram alinhamento com pautas defendidas por movimentos de base. A discussão sobre perdão institucional ganhou destaque, embora tenha sido colocada como algo dependente de decisões superiores.